Mais um a mostrar porque eles são os mais audazes predadores dos mares.
Foi ferrado com um Pingalin Capitão nº2 no meio de um turbilhão de mar, de mais de dois metros.
Este pequeno juvenil mostra como não há mar que os detenha de procurar alimento...
Boas pescarias.
Se olhar-mos ao pormenor, a atitude de voltar a colocar um ser desses no seu meio, é algo que nos suscita um bem estar interior... Eu pelo menos, é assim que fico... É sempre de louvar tal atitude...
ResponderEliminarNão é por nada, mas acho que podia dar um pouco mais ao dedo em prol deste seu blog que tanto aprecio... principalmente a escrita :)
Um abraço aqui de Aveiro
Pedro
Ola Pedro,
ResponderEliminarSempre gostei mais das sensações que se experimentam a libertar do que a reter.
É sem dúvida algo que nos faz sentir muito bem.
Pescar é uma acção que os carrega de uma grande responsabilidade. Responsabilidade de não poluir, responsabilidade de proteger, respeitar, e muitas outras. Mas a maior de todas, é que temos a responsabilidade de decidir. Decidir quem vive e quem nos vai alimentar. Somos uma espécie de Deus, e por tal devemos-nos portar à altura.
Sem radicalismos retenho peixes grandes, muito grandes, mas também já os libertei.