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sábado, 18 de dezembro de 2010

Futuro, Presente e Passado.


Depois de uma noite em claro dedicada a coisas que não interessa ao mais comum dos mortais. Perdido por entre linhas de código que nos alimentam o ego a cada conquista de funções bem estruturadas. Relembrei-me de uma captura de uma vida que já o era, mesmo, antes de a segurar.
É bom relembrar os bons momentos que passamos, mas também é bom sonhar com o Futuro.
Foi assim nesta madrugada onde me encontro comigo todos os dias. Fechado num escritório, de aquecedor ligado. Rodeado de canas carretos e amostras. Estas últimas inutilmente às centenas. Fateixas enferrujadas e algumas, muitas, ainda na sua embalagem original.
Olho para frente e brilha nos meus olhos uma "Bomber". Penso como é linda, simples e quantos momentos de total êxtase já deve ter dado a milhares de pescadores por esse Mundo fora.
Afinal a resposta estava mesmo ali. Simplicidade. Somente simplicidade.
Lembro-me então do "Corrico" e do "Chico Fininho".
A simplicidade. Sempre a simplicidade à nossa frente, e ao alcance de qualquer carteira.
No meio de um emaranhado de fios, fateixas, esferas e arame, vejo um Raglou. 14! Sim um 14 e uma chapa.
Monto quatro verdes, agasalho-me e saio. Só verdes mesmo, porque acho que não vale a pena complicar.
Saio em busca de um futuro presente. Uma sensação que ainda hoje é a mesma.
Quando chego ao meu local habitual de inicio de sessão, o frio era muito. A água do mar a cada espraiar condensava no ar frio, deixando-me envolto numa névoa rasa.
Foi ali que tomei conta de que realmente aquele cenário era o meu Céu. Estava a ser abençoado por um fenómeno da natureza. Todos os detalhes passam a ser minuciosamente observados. E a névoa acompanhava-me à medida que me dirigia para Norte. Sempre a bater. Nunca mais de meia dúzia de lançamentos no mesmo sitio. Só assim me sinto bem a pescar.
A luz começa a mostrar os tons azuis do vazio que nos cai, e o dia nasce. Continuo a bater. Sempre para Norte.
"Esteiro", "Coim", "Cova da Mulher Morta", "Quião", "Bocas", "Poceirão"... até que chego à "Boca do Inferno". E que Boca!...
As movimentações de areias tinham deixado aquela boca bem aberta. Já não a via assim à algum tempo.
Vou o mais à frente possível e observo o majestoso a levantar uma onda linda e certa. Por de trás estavam eles a espelhar. Parecia que espreitavam à janela para se aquecerem com os primeiros raios de Sol.
Ao primeiro lançamento ferro o Robalo retratado. As pernas tremiam como se tratasse do primeiro. O terreno era minado e muito dificilmente o conseguiria trazer até mim.
Quis o mar que eu o trouxesse, e em menos de nada estava na minha mão.
Regressei a casa... molhado e com muito frio... Agora a recompensa era já passado que voltará a ser novamente futuro , presente e passado à mesa, para presentear amigos.

domingo, 26 de setembro de 2010

O Mar recompensa os generosos.

Depois de desvendar todos os segredos de um pesqueiro apaixonante a um grupo de amigos, da parte da manha, o Mar enviou-me um presente que foi comemorado com uma vénia e um muito obrigado. Deixando de pescar mais naquele exacto momento vim com o coração na boca para comemorar com a minha Família. Nem mais um lançamento efectuei como forma do meu agradecimento.
A alegria de partilhar estes momentos com as minhas duas meninas é a única forma que eu tenho de as compensar pelas horas que passo longe delas.
Por tudo isto e muito mais... Obrigado à minha Família, obrigado ao Mar, e obrigado a todos os que se consideram meus amigos.

domingo, 1 de agosto de 2010

Jigging no Norte


Aconteceu no dia 30 de Julho um dos meus melhores dias de pesca.
Foi um dia em que fui muito feliz, não pelo peixe, pela companhia e pelo Mar, pela paixão de ir à pesca.
Fazia muito tempo que ansiava por um dia destes, e por isso mesmo as minhas caixas de amostras de embarcada tinham já arrumação dedicada aos jigs.
O dia foi difícil e deu-me cabo do cabedal. Perto de oito horas dentro de uma embarcação que raramente esteve parada.
A técnica rainha era o trolling com amostras ligeiras.
Posto isto, e a minha enorme vontade de "jigalhar", tive de me adaptar à situação.
Para tal montei um jig ligeiro de 50gr com um assist equipado com um vinil. Desta forma sempre que tivesse cansado podia sempre deixar o jig a rola porque o assim o vinil vinha a trabalhar.
Uma vez que o barco não parava, quando a força de braços permitia "jigar" eu fazia um lançamento à proa e deixava o jig afundar controlando sempre a linha até o sentir bater no fundo. Assim que ele batia no fundo controlava a linha até estar quase na vertical e começava a "escavar".
Passado umas duas horas nesta brincadeira e depois de já ter visto os meus amigos a tirar peixe nas amostras, comecei a pôr em causa esta minha adaptação à técnica.
Os braços já começavam a doer e decidi lançar só quando conseguisse identificar um cardume que valesse o esforço. Continuei a lançar à proa, visto o Barco estar sempre em andamento.
Mais uma meia hora, mais um lançamento, mais uma chagada ao fundo. Começo a escavar e eis que à segunda estocada fico com o jig preso ao fundo. Mas!... Porra o fundo não se mexe e o jig devia estar naquele momento a uns 8 metros. Então sinto as cabeçadas e apercebo-me que era um bicho de bom porte.
Valeu-me uma montagem bem segura uma cana forte e um carreto à altura. O resto a minha alegria fez.
Foi um momento único, e ainda por cima presenciado por duas pessoas com quem adoro pescar.
Nada se compara ao companheirismo do Zeca e à paixão do Ricardo.
Consegui concretizar o sonho de ferrar um Robalo ao Jigging e partilha-lo em tempo Real com este dois Grandes Amigos.
Hoje sou mais feliz. Hoje sinto-me realmente mais Pescador Desportivo.


domingo, 4 de julho de 2010

Ventura Silva - S. Águeda 2010


Foi no passado dia 26 de Junho que eu e mais dois amigos tomamos rumo de Castelo Branco, para participarmos na segunda prova de apuramento do Torneio Ventura Silva.
Foi uma excelente experiência.
O Achigã da foto valeu um segundo lugar, numa barragem que se mostrou muito difícil. Foram várias as capturas efectuadas pelos participantes, embora na grande maioria sem a medida mínima pontuável de 27cm.
Capturei 3 exemplares mas só o da foto era válido para a classificação, com a medida de 29,9cm.
Parti para este torneio com dois conjuntos de pesca, um de spinnig e um de Casting. O conjunto de spinning que levei era uma cana Illicium Team de 2,1m e um carreto Shimano Rarenium 3000sfa. Este conjunto é o meu preferido de pesca ao Robalo que só me acompanhou devido à incerteza da minha adaptação ao meu primeiro conjunto de Casting.
O conjunto de Casting que me fez as delicias foi uma cana e carreto Daiwa Exceler, ao qual me habituei em minutos chegando mesmo a arrepender-me de andar com a cana de Spinning. Os lançamentos mais precisos e o sentir de tudo o que se passa debaixo de água de um conjunto de Casting deixo-me completamente rendido à técnica.
O meu segundo lugar valeu-me uma nova cana de Casting, mas a minha simples participação valeram o melhor dos prémios, conhecer pessoas novas com uma consciência ambiental e de preservação muito acima da média.

Quero deixar aqui o meu obrigado ao Ângelo Santos e Nuno Correia por terem tornado isto possível.




quarta-feira, 26 de maio de 2010

Irado mas feliz...



Depois de alguns robalitos, todos devolvidos, deparo-me com uma criança aflita e dois cachorrinhos a boiar num riacho em direcção ao mar.
Quando peguei neles já não davam sinais de vida.
Passei-me por completo com o rapaz que os atirara ao riacho.
Peguei nos dois cachorros, lavei-os no mar e de seguida dei-lhes uma valente supradela no focinho. Fez-se milagre!...
Consegui reanimar os dois, e esta foi a jornada de pesca mais insólita que alguma vez tive.

Hoje sou mais feliz, mas não sem antes sentir o sabor da ira percorrer o esófago até ao estômago.

domingo, 16 de maio de 2010

Abertura

A abertura do Achigã foi forjada por uma repentina aparição de uma
concessão de pesca nos meus Spots.
Sinto-me ultrajado... porque a concessão já foi publicada em diário da republica a 10 de Janeiro e segundo consegui apurar só na passada Sexta-Feira é que a associação "Os Celtas de Bagunte" se lembraram de colocar a sinalização. É triste que se autorizem concessões a quem não tem o mínimo cuidado de informar atempadamente.
Estou ansioso por ler o regulamento que até a esta hora ainda não encontrei em lado nenhum, a par da falta de um mero autocolante na parte de trás das placas a informar a quem pertencia a concessão. Corremos a concessão de fio a pavio onde fomos parando em vários cafés e também perguntando à população, ao que ninguém nos soube dizer nada a não ser a data da colocação das placas.
Concessiona-se um troço de um Rio por 10 anos e não se exige nada em troca.
Amanha vou-me dirigir mais um amigo à dita freguesia para me inteirar da condições da concessão. Só espero que pelo menos tenham tido a decência de ter regulamentado licencias diárias gratuitas, como algumas concessões existentes.
É ridículo sermos sujeitos a isto num Rio que é um dos mais poluídos da Europa e ainda por cima é quase tomado de assalto.
A minha abertura foi um lindo passeio de carro porque felizmente não pesco se não estiver a cumprir todas as regras, ou um dia talvez não...



quarta-feira, 12 de maio de 2010

Estreia na embarcada ao Robalo

Hoje de manhã fui mais o meu amigo Ricardo fazer a minha primeira saída embarcada ao Robalo.
Há muito tempo que sonhava com isto.
Muitas horas a estudar a pesca embarca em revistas Francesas e na internet.
O mar, e andar de barca nunca foi coisa que me deixasse mal disposto, mas hoje foi diferente.
Segui todos os procedimentos para ter uma saída sem contratempos, mas a ansiedade impediu-me de cumprir com alguns requisitos.
Jantar no dia anterior com baixo teor de gorduras - cumprido.
Deitar cedo - cumprido.
Dormir uma noite descansada e no mínimo 8 horas - objectivo falhado.
Tomar um bom pequeno almoço - cumprido.
8:10 chego ao local do encontro e vamos tomar um café.
Saímos por volta da 8:30 e começo logo a ver a sonda a marcar peixe que metia medo.
Por muito que o Ricardo tentasse explorar algumas funcionalidades da sonda, eu colocava sempre a dita na posição de identificar o peixe, com a profundidade a que se encontra e com o alarme ligado. Como quem ouve uma maquina a ler os nossos batimentos cardíacos eu ouvia a sonda a marcar peixe como se de uma pulsação de 300 batimentos por minuto se tratasse. Era assim que a gostava de ver. pi, pi, pi, pi, pi, pi, pi, pi...
O mar picava-se um pouco devido à nortada que se começou a sentir, mas o meu estômago estava entretido com o som que me entrava pelos tímpanos.
Ainda paramos em alguns bons spots para pôr à prova as minhas carradas de softbaits mas sem sucesso. Com o mar a picar estava difícil e decidimos "trolear" um pouco.
Ora aqui é que o estômago me deu um apertão. Nada de muito forte, porque não sou homem de enjoar, mas a má disposição veio de leve e incomodou. Quando me baixei para trocar de amostra e perdi completamente todas as minhas linhas de horizonte, Zássss... Já foste!
Felizmente não foi nada de muito forte para ter de abandonar a jornada a meio.
Pouco tempo depois ferramos o primeiro Robalo, que nem o senti. Virtude de estar a usar monofilamento e ter a amostra a uns 150 metros de distancia.
Digo para o Ricardo - É pá! Assim não sei pescar. Nem o senti.
Coloco a Madflash na minha cana de 2,1 com um carreto 3000 e 120 metros de multi e vai disto.
Pouco tempo depois perco a amostra, filha única nesta jornada.
Que galo!
Coloco uma amostra de meia água e continuamos o nosso caminho. Sem fé porque a sonda estava a marcar peixe entre os 4 e os 7 metros.
Algumas voltas por cima dos cardumes e eis que sinto uma senhora ferradela.
Agora sim! Agora senti o gajo a ferrar. É o milagre do multi, que tão boas sensações nos dá.
Era o irmão gémeo do primeiro mas mais magro um pouco. Talvez um macho!
Foi assim a minha estreia, que só foi possível pela grande amabilidade e generosidade do meu Grande amigo Ricardo.


segunda-feira, 12 de abril de 2010

"O dia em que o Mar Reclamou!"

Foi assim!...
Depois de vários dias de saídas de pesca sem capturas, eis que uma vós vinda bem do fundo do meu subconsciente me disse - "Hoje vais ser recompensado!"
Fiquei quieto a ver se me dizia algo mais, mas nada.
Dias antes tinha ido à pesca com com o amigo Nuno Correia onde fomos muito felizes. Não pelas capturas mas pelo espírito e pelo contacto com a Natureza.
Talvez a promessa de recompensa tenha vindo daí.
Uma jornada de pesca num Rio lindo onde qualquer ser humano seria incapaz de cometer qualquer forma de desrespeito pelo meio que nos envolvia.
Foram dois os peixes que estiveram na ponta das nossas canas. Um para cada um de nós. O peixe do Nuno Correia soltara-se antes que o pudesse-mos contemplar em nossas mãos para depois ser devolvido. O peixe que me tocara a mim foi respeitosamente fotografado e devolvido.
Acreditem que valeu muito a pena. Um Amigo, um peixe e um Rio contente por nos ter lá.
Talvez não seja só o Mar a dar a recompensa que merecemos, pela nossa forma de estar, sentir, viver e, a cima de tudo, respeitar.
Talvez a Natureza seja realmente o ser superior de qualquer pescador.
Ontem por volta das 20:30 ao mesmo tempo que ouço a minha Carla a dizer -"Despacha-te que vamos ao Moinhos comer qualquer coisa! Não me apetece fazer Jantar." - ouço então a promessa de recompensa.
Calço as botas, pego no equipamento e digo - "Vamos então!"
Fomos a pé pela marginal frente a minha casa até ao "Moinhos ao Vento".
Entramos e algumas pessoas olham para mim com alguma admiração por estar equipado para pescar e de cana na mão.
Depois de comer uma bucha digo para a minha mulher - "Vou ali a baixo um bocado e já venho".
Desço o areal e o mar calmo sussurrou-me ao ouvido - "Hoje vais ...". A cana no ar não me deixou ouvir mais... (Fiiiuuu)
Dez minutos depois sinto uma pancada enorme na ponta da cana e ali estava ele, com toda a força que tinha para mostrar.
Nunca na minha vida tinha sentido tamanhas cabeçadas. O meu sangue arrefeceu, mas a temperatura do meu corpo aumentou em flecha. Sentia a adrenalina a ser injectada nas minhas artérias.
Aquele sim era de certeza o peixe de uma vida.
Depois de uns cinco minutos de cantoria do carreto, que recebera de prenda no "Dia do Pai", alguma coisa estranha aconteceu. O mar levanta-se como nunca eu tinha visto na minha vida.
Ondas de cerca de dois metros vindas do nada. "O Mar, talvez, reclamava o seu filho".
Abro a embraiagem do carreto e deixo o Peixe entrar Mar a dentro. Mais três a quatro minutos e ele deu sinal de cansaço. Ficou praticamente estático e eu consegui colocar aquele lindo exemplar a jeito do o poder pegar.
Era Lindo, e brilhava quase como um diamante.
Engoliu por completo uma amostra de dezassete centímetros e foi aí que reparei na causa do seu cansaço repentino. Batalhou como um senhor, mas a fateixa na guelra esquerda foi-lhe fatal. Perdera muito sangue e estava agora calmo.
Peguei no peixe e nem mais um lançamento efectuei. Acabara de ter a minha recompensa e sem pedir mais vim-me embora.
Hoje depois de ir passear junto ao mar, de manha bem cedo, para observar o fenómeno do entusiasmo, apercebi-me que o mar não tinha reclamado. Estava a anunciar a sua subida.
Ai! Quem me dera que ele estivesse revolto por mais duas semanas! Assim conseguia descansar do peso das redes dos últimos dias.

sábado, 27 de março de 2010

Nasceu um Novo espaço

Nasceu hoje às 21 horas um novo espaço onde se pode encontrar muitas informações sobre a Pesca com Amostras em Portugal. Continuando assim a seguir uma politica de partilha para com todos vós foi remodelado o site http://jerbey.com, que agora aloja também um fórum onde podem interagir com os restantes membros da comunidade.


domingo, 14 de março de 2010

Pescador e não só...
















Um dia a minha experiência de pescador desportivo vai ter tantos anos como os que tentei imprimir nesta foto.
Tantos anos e com tantas mudanças, mas nunca hei-de mudar a maneira como me dou com esta gente.
Gente vulgar que me enche a alma. Assim como me enchem todos aqueles que não carregam aos ombros a ânsia de pescar, mas sim a paixão de ir à Pesca.

Um Abraço a todos, mesmo a todos...

sexta-feira, 5 de março de 2010

Mitchell 304

Acabado de chegar de França, já efectuei a revisão para o levar à pesca no próximo domingo.


sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

De braço ao peito...

Acordo às 13h, como tem sido nos últimos dias, e a vontade de fazer algo é muito escassa. Como todos os dias, lembro-me do mar. Do Mar e da Pesca.
Depois de umas horas passadas a navegar saio de casa com o braço ao peito. Tem sido desde sábado, uma mazela que me fez pensar e repensar a regras de segurança quando pescamos em pesqueiros de pedra.
Chegado frente ao mar o meu braço começa a estremecer. A ansiedade era óbvia ao ver tamanho espectáculo. Eram barrias de peixe que se afligiam assim que o mar levantava. Algumas, pouca gaivotas que se precipitavam aqui e ali. Ao longe dois barcos de fibra a cavalgar as ondas em procura da prata do Mar.
Lindo! Pensava eu preso a uma fita de neoprene que me coloca o braço em repouso.
Lindo! Se não sou quem sou e se não tivesse aprendido a contemplar estava tramado.
Vi as embarcações a tirar alguns bons exemplares, mas o que mais me agradou foi ver as embarcações a ferrar peixe como ninguém nos pontos que minutos antes eu tinha declarado como quentes, aos antigos da minha terra.
Foi um sensação sem igual. Não por vaidade, mas por ver que aprendi com os antigos. E aprendi uma coisa que não se ensina, sente-se.
Se me pedirem para ensinar alguém a única coisa que sei dizer é que olhem para o Mar, olhem muito e ouçam os antigos. Um dia vão começar a sentir.
Tenho 33 anos e alguns de pesca desportiva, mas só hoje me apercebi que o comecei a sentir. Estou feliz porque sinceramente acho que comecei a sentir o mar cedo.



O Respeito é também sentido pelo Mar.
Respeitem-no. Por Favor...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O regresso

O blog está de novo no activo.
Depois de umas mini férias em França onde a alimentação predominante foram as Ostras, o Magret de cannard e Champanhe o vosso amigo Jerbey está de volta mais forte do que nunca.
Esta viagem serviu para me recompor dos últimos acontecimentos e ficar a par do que lá por fora se faz no que à pesca diz respeito. Foram só 7,200kg de Livros e Revistas que de lá voltaram comigo.
Brevemente estará disponível no site toda a minha/vossa Biblioteca (Livros, revistas, publicações, catálogos, etc.).
Travei conhecimento com pessoas singulares, difíceis ainda de encontrar em grande numero no território nacional. A paixão que move aquele homens é mais forte do que qualquer quezília ou disputa por reconhecimento. A jornada de pesca à Pluma no Rio L'Isère está garantida, e o alojamento para a zona paradisíaca La Rochelle também.
Fica então aqui expresso o meu grande agradecimento a toda a comunidade Portuguesa de Albertville pelos momentos que proporcionaram nestes 8 dias, pela a abertura de me apresentarem as pessoas certas para pescar e pela grande amabilidade de porem ao meu dispor as suas habitações para pernoitar sempre que me quiser deslocar a tão rico País para ir Pescar.

Um grande abraço a todos, mesmo a todos...