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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Simples e único...



Depois de uma grande pausa nas "achiganisses" decidi voltar a pensar neles.
Foi assim durante quase toda a semana. Os Achigãs não me saiam da cabeça.
Tenho de começar a preparar o Nacional, e comecei a organizar o material.
Então hoje fui experimentar uma nova montagem. Fiz-me a eles e num instante voltei a casa satisfeito.
Foi só um. Peixe, e lançamento. Assim que o devolvi à água voltei a casa para que este dia fique na minha memória como o dia de um único lançamento, o dia de um único peixe e o dia com a jornada de pesca mais curta que já tive.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Há dias assim...


Depois de uma tentativa de ir à pesca ontem à noite que não se concretizou, fui assaltado por uma insónia como já não tinha faz muito.
Naveguei... naveguei... e por volta da uma da matina deparo-me com um Canelão Nacional que já tinha faz algum tempo. Um projecto que não tinha terminado por falta de inspiração.
Com a insónia e com a falta de ter que fazer para matar o tempo pus mãos à obra.
Juntei todo o material, vara, passadores, porta-carretos e manga preta.

A inspiração surge quando menos esperamos e a ideia era montar de forma muito tradicional e simples.

Desmontei o que já tinha sido iniciado e fiz uma maratona até às oito horas da manha.

A parte mais difícil foi o calculo da colocação do porta carretos e a distribuição dos passadores. Foram cerca de 3 horas de matemática e intuição. Todos os passadores foram montados, mas não terminado com a resina.

O receio, de colocar a resina e colar os passadores no sitio errado, dissipou-se por completo assim que fiz os primeiros testes na praia.

Simples e linda... pelo menos para mim!

sábado, 14 de janeiro de 2012

Um começo igual ao do ano passado

Contra todas as teorias, por vezes também seguidas por mim, este ano começou com um Robalo à superfície.
Já no ano anterior o meu primeiro Robalo foi ferrado à superfície, e podem relembrar como foi aqui.



Aqui está a minha sorte de estreia.
Mas como muitos sabem, eu adoro pescar, mas o que mais prazer me dá é partilha uma boa captura à mesa.
Com os amigos ou a família é sempre um prazer enorme proporcionar momentos inesquecíveis de paladar aos meus.
Desta vez foi na casa do meu Pai. Um jantar reservado à família directa.
Como bons Portugueses que somos, conviver com os pais é bom, mas gastronomicamente bem acompanhados é ainda melhor.

O cardápio foi:
- Percebes bravas ("tarrecas" mas socadas) para entrada
- O dito cujo bem "assadinho" no forno com azeite de primeiríssima escolha
- Para acompanhar um Champanhe Bruto




Um relato diferente, para todos nós que com certeza também somos diferentes.